quarta-feira, 20 de maio de 2009

Agora sim, minha felicidade está completa!!!

Doces, doces amor meu
tão doces de saborear,
deitadas a este mundo por mim.

Pouco importa com quem
ou o que se deu,
ou como aconteceu.
Elas são meu universo sem fim
dois rebentos para amar.

O tempo, não é de ninguém
corre, corre e correu,
e, cada rebento cresceu.

Hoje não preciso, de as embalar
mas sim de as aconcelhar
tempo vai, tempo vem,
amo-as, como jamais amei alguém.

São elas que me fazem acreditar
e ser feliz assim.

Amo as mais que tudo nesse mundo.

sábado, 28 de fevereiro de 2009

A Mãe Mais Feliz do Mundo!!!

Ser mãe sempre parece um clichê.
“Se ele está feliz, eu também estou”
“Dou minha vida por um filho”
“Ter um filho muda tudo”
“Coração de mãe é grande”
“Ah, como queria que doesse em mim”… Entre muitos outros.
Mas pasmem, é a mais pura verdade! E que atire a primeira pedra a mãe que nunca disse nenhum desses clichês.
Isso porque, realmente “ter um filho muda tudo”.A mulher, naturalmente, tem um sexto sentido. A mãe, tem o sétimo, o oitavo e quantos mais sentidos couberem em nosso corpo (e, diga-se de passagem, sempre cabe mais um).
Hoje, mãe, considero a maternidade uma das “fases” mais difíceis da vida de toda mulher. As responsabilidades são imensas, os obstáculos gigantescos, mas nunca intransponíveis. Mãe sempre tem um jeitinho para tudo. E haja mudança… O que antes lhe incomodava (louça na pia, por exemplo) hoje não passa de um mero detalhe. Isso, porque o que realmente importa é o bem estar e a felicidade da prole (sim, animais possuem esse mesmo instinto, ou vocês acham que a galinha choca o ovo por graça?). perpetuar os genes (grosseiramente falando) é a razão para todas essas mudanças. E lá vem a evolução…
Passamos muito tempo (desde a adolescência) procurando o parceiro ideal. Ele deveria ter as qualidades que o tornasse apto para ser um marido provedor dentro do lar e, após a vinda da prole, um macho protetor e ainda provedor. Ok, achamos esse macho. O próximo passo é casar e tratar de treinar para a chegada da prole. O que nos diferencia dos outros animais é que “podemos” definir quando é mais oportuno providenciar descendentes. E os genes gritam “Não demore muito, pode ser tarde”.
Mas isso pouco importa, o que importa é que um dia, aquela jovem fêmea passará a se preocupar com a felicidade. Nunca essa palavra tomou proporções tão indescritíveis, quanto no momento em que se tem o primeiro filho (imagino que nos próximos essa preocupação perdure).
Nos perguntamos se nosso recém-nascido está feliz no berço a dormir, se está feliz mamando ao peito da mãe, se está feliz brincando com os familiares… E, no primeiro sinal de desagrado, a genitora corre para socorrer o filho das garras da terrível fralda suja! Que mãe não correu dar o peito para o filho, para confortá-lo? Eu mesma (senta que lá vem história), na primeira vacina da Daniela estava desesperadmente nervosa. Aff, o meu bebezinho vai ser picado por uma agulha. Ao final da sessão de horror eu corri colocá-la para mamar, ora, ela tinha cabado de sofrer com uma injeção, deve estar querendo o calor do colinho da mãe. HAHAHAHAH… Ela nem quiz saber de mamar, queria olhar tudo que tinha ao redor. Enquanto eu chorava alucinadamente!
Acabei de lhes apresentar o maior exemplo de insitnto materno: a proteção! A vontade de ver nossos filhos felizes é tão grande que nos faz agir de forma irracional para protegê-los. Nos faz pular na boca de pit bulls, nos faz se jogar em rios para salvá-los do afogamento mesmo sem saber nadar! Sim, nossos genes estão ali se perdendo, temos que agir para salvá-los!
E como aprendi com a maternidade! Como smos mesquinhos antes de ter filhos. Nos contentamos com um bota nova que entrou em oferta e finalmente pudemos comprar. Ou com um dia de trabalho bem sucedido. Faltar ao trabalha, só se estiver morrendo, pois é o que temos de mais importante. HAHAHHAHAHAHHAHA… Quando se é mãe, não pensamos duas vezes antes de jogar tudo para o alto e correr com o filho ao médico, ou ficar em casa mimando o herdeiro. E se nos aventurarmos no trabalho, será com a cabeça em casa, no filho doente! Ligações a cada meia hora, cobrança de temperatura corporal, descrição do estado físico do filho… Tudo isso fazemos.
E todos esses fatos acontecem com a família na orelha cobrando! É, e haja paciência para lidar com os comentários infelizes e maldosos!
Isso é ser mãe… É suportar tudo para garantir a felicidade de um filho.
E o amor?
Fica para um próximo post!